Marina Guanaes no ‘Flores na Varanda’

31 janeiro 2012 |

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Fly: uma vida em forma de coreografia

30 janeiro 2012 |

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O coreógrafo da Rede Globo de Televisão, Fly, conduz sua carreira sempre com muita alegria e energia através dos passos que cria e geram coreografias bem harmonizadas – fruto de um jovem talento que merece (e recebe) aplausos do público há mais de 20 anos. Além disso, o rapaz também desenvolve outras tarefas em seu cotidiano que muita gente não sabe e ele revelou para o CULTURA VIVA.

 

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Hoje, Fly concedeu entrevista exclusiva para o CULTURA VIVA. Confira:

 

CULTURA VIVA: Tantos anos trabalhando com Dança, como a definiria em sua vida? O que seria do Fly sem a Dança?

FLY: A dança que fez diferença em minha vida. Tudo que sou hoje devo a ela. Se não fosse a dança eu não seria o Fly.

 

C.V.: Quais os principais benefícios que a Dança pode oferecer a alguém?

F.: A dança, acima de tudo, é um meio de se expressar. Ela pode oferecer bem-estar e, no meu caso, meu ganha-pão.

 

C.V.: O Brasil é um país marcado por preconceitos em todos os âmbitos. Há preconceito com o homem que vive da Dança, hoje em dia? Você já passou por algum constrangimento por Dançar?

F.: Esse preconceito já foi mais constante, hoje se tornou normal ver as pessoas dançando sem que associem a sua escolha sexual. Achavam que eu era gay pelo fato de gostar de dançar. Mas afirmo, sou homem, casado, e danço de tudo.

 

C.V.: Além de integrar a equipe da Xuxa, você também desenvolve trabalhos pessoais. Que trabalhos são esses? Sobra tempo para se dedicar a eles também?

F.: Hoje trabalho com preparação de atores, tenho um quadro na “TV Xuxa”, faço direção de palco na Regina Casé e ajudo os funcionários da Rede Globo dando palestras e cursos sobre Educação Financeira “saidoburaco.com.br”. Além disso, faço animação de Festas e Eventos.

 

C.V.: Você trabalha com a Xuxa há mais de 20 anos. Dá para traduzí-la em palavras?

F.: Uma pessoa extraordinária. Tudo que sou hoje devo a ela.

 

C.V.: Quais as novidades do Fly para este Novo Ano?

F.: Novos projetos como Educador Financeiro levando esse trabalho também para fora da Rede Globo.

 

C.V.: Quais os seus contatos para shows e eventos?

F.: Sites www.flydance.com.br  e www.dancecomfly.com.br e pelo (21) 7834-5142 (Assessoria).

 

Fotos: Arquivo pessoal de Fly

ADRYANA RIBEIRO CANTA TAJ MAHAL

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Adryana

 

A cantora ADRYANA RIBEIRO (ex-Adryana e a Rapaziada), conhecida por seu ecletismo musical,  foi convidada pelo Grupo Editorial Arlequim para relançar na Europa a música “TAJ MAHAL” de Jorge Ben Jor.

 

Com arranjos de Edu Luke e produção de Manoel Barembein  “TAJ MAHAL” ganha nova roupagem com a energia da voz desta cantora que dispensa apresentações.

 

Mais informações em www.adryanaribeiro.com.br   

 

Foto: Divulgação

Carnaval é cultura e alegria

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A Prefeitura, Secretaria de Cultura e Fundação de Arte de Niterói oferecem, pela primeira vez, três matinês carnavalescas gratuitas, nos dias 19, 20 e 21 de janeiro, às 19h, na Pista de Patinação no Campo de São Bento, com o objetivo de resgatar o clima familiar dos antigos bailes onde pais e avós divertiam-se acompanhados dos filhos e netos. Quem anima a festa é a Orquestra Sinfônica Ambulante e a cantora Bia Bedran.

 

Programação:
19 DOMINGO
19h - Sinfônica Ambulante
20 SEGUNDA-FEIRA
19h - Bia Bedran
21 TERÇA-FEIRA
19h - Bia Bedran

 

Bia Bedran

O show “Carnaval com Bia Bedran” apresenta as inesquecíveis marchinhas que fazem o sucesso desde a chamada época de ouro da música popular brasileira até os dias de hoje. São cerca de 40 marchinhas alegres, voltadas para o público infantil para animar adultos e crianças.

 

 

No repertório, sucessos como Pirata da perna de pau, Tem gato na Tuba, Chiquita Bacana, Touradas em Madri, Yes, nós temos banana, Balancê, Mamãe eu quero, Pirulito que bate-bate entre outras. Para completar Bia mostra canções do seu repertório, como o frevo Carnaval no Jardim, ABC do Amor e encerra a festa com Roda de Cirandas.
           

Bia Bedran cria uma atmosfera contagiante de alegria para toda a família brincar um carnaval inesquecível com as melhores marchinhas de todos os tempos.

 

Sinfônica Ambulante
 

A partir de uma reunião de amigos músicos a ideia de se montar um bloco inovador, em Niterói, onde o som dos bateristas e percussionistas se juntasse aos sopros dos metais, os saxofones, trompetes, trombones e flautas a ao ritmo de surdos, caixas, repique, alfaia, derbak.

Criou-se, então, em março de 2011, a Sinfônica Ambulante executando desde sambas consagrados ao bom e velho rock and roll, passando por diversos ritmos diferentes, dentre eles a funky music, o forró, o maracatu, a salsa, o jazz, sempre com muito espaço para descontração entre os integrantes e liberdade para improvisos, o que torna cada apresentação uma enorme diversão!

 

Carnaval no Campo de São Bento
Datas: 19, 20 e 21 de fevereiro
Horário: 19h
GRATUITO
Local: Pista de Patinação – Campo de São Bento
End: Rua Gavião Peixoto, s/n – Icaraí, Niterói, RJ.

 

Fotos: Divulgação

Quatro em um

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convite SJCC jan frente

 

A exposição DNAS, composta pelos artistas plásticos contemporâneos Ana Luiza Flores, Isabel Carneiro, João Bosco Millen e Marcelo Angu, poderá ser vista no período de 24 de janeiro a 27 de fevereiro, na Sala José Cândido de Carvalho.

A mostra retrata parte da trajetória dos artistas, cuja característica comum é o compromisso que desenvolvem  com seus respectivos projetos de pesquisa. São manipuladores de diferentes mídias onde cada um a seu modo, testemunha a crescente liberdade existencial do homem. A singularidade de cada artista, “amalgamada” ao conjunto apresentado, é a marca indelével da personalidade e da poética destes pesquisadores.

 

DNAS – SJCC
Data: 24 de janeiro a 27 de fevereiro
Horário: Segunda a sexta-feira, 9h às 17h
GratuitoLocal: Sala José Cândido de Carvalho
Endereço: Rua Presidente Pedreira, 98- Ingá
2621 – 5050 / Ramal 209

A ARTE DE ANNA BELLA GEIGER

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A escultora, pintora, gravadora, desenhista e professora expõe no Museu de Arte Contemporânea de Niterói, no período de 10 de dezembro a 26 de fevereiro de 2012, no Mirante da Boa Viagem.

Anna Bella Geiger

 

Anna Bella Geiger é uma artista-chave na produção contemporânea brasileira. Sua obra se faz presente desde a afirmação da arte abstrata no país, assumindo nas décadas seguintes papel protagonista na nova figuração dos anos 1960, nas investidas experimentais questionadoras do conceito de arte da década de 1970 (nas quais a crítica política ao regime vigente ganha ênfase) e nas pesquisas dedicadas à pintura nos anos 1980, focos de seu trabalho na Coleção João Sattamini / MAC Niterói. Uma particularidade de sua carreira – ainda hoje preocupada em avançar os próprios limites – foi o de, mesmo atenta aos principais movimentos de arte de seu tempo, desenvolver uma linguagem que não se enquadrava nem na disputa abstração informal x geométrica, nem nas definições de “pop” ou “conceitual” ou de “retorno à pintura” que, via de regra, descreveram a passagem entre a arte moderna e a contemporânea. Há o cruzamento de linguagens artísticas, quando, por exemplo, o desenho começa a literalmente saltar do papel, criando um espaço e um volume tridimensionais, ou quando ela imprime uma imagem apropriada sobre uma tela, sobrepondo assim os campos da gravura e da pintura. Em outros trabalhos, a artista provocativamente se vale da semelhança com antigas cartilhas para falar da doutrinação como uma forma de alienação. E, por fim, em suas pinturas, vem à superfície uma memória da história da arte pensada como um desdobramento da discussão acerca da sua condição pós-moderna, isto é, de quando sua natureza é revista após todas as declarações de “morte da arte” que marcaram o século XX.

Exposição Anna Bella Geiger

Período de visitação: 10 de dezembro a 26 de fevereiro
Preço: R$5

Funcionamento: Terça a domingo, 10h às 18h (a bilheteria fecha 15 minutos antes). Estudantes com carteirinha e brasileiros acima de 60 anos pagam meia-entrada. Estudantes da rede pública (até o ensino médio) e crianças abaixo 07 anos são isentos. Quarta-feira a entrada é franca.
Museu de Arte Contemporânea de Niterói

Mirante da Boa Viagem, s/nº.
Tel.: (21) 2620-2400

 

Foto: Divulgação

ALGUMAS SÉRIES

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Luiza Baldan

 

As fotografias de Luiza Baldan poderão ser vistas na exposição “Algumas Séries”, no período de 10 de dezembro a 26 de fevereiro de 2012, na varanda do Museu de Arte Contemporânea de Niterói.

 

As obras estão em agrupadas em série, estabelecendo um fio condutor que as une em conjunto, afirmando o título da mostra.
O advento da fotografia constituiu-se fato marcante não apenas por todas as implicações trazidas a respeito do papel do artista e da natureza de sua atividade, mas igualmente por ter inscrito o problema da imagem em um outro patamar: repentinamente, na mesma proporção em que as imagens se multiplicavam, elas arriscavam tornarem-se todas iguais. Dito de outro modo, no momento em que tudo se permite ser fotografável, como determinar a preponderância de uma imagem sobre outra, o que lhe confere significado próprio e relevância? Hoje, quando vemos essa quantidade crescer exponencialmente, a ponto de, em certos casos, a foto nem mesmo chegar ao papel (como ocorria necessariamente antes), tal questão ganha contornos ainda mais difusos.

A exposição Algumas séries, de Luiza Baldan, assume tal discussão naquilo em que a imagem se entrincheira e se define no vácuo entre singularidade e dissolução nessa galáxia de ícones do mundo contemporâneo. Por um lado, a ideia de série anuncia equivalência e diferença – semelhança no que propõe um fio condutor de um grupo de fotos, seja ele temático ou formal; diferença, ao constatar que esta familiaridade se faz por disparidades de circunstâncias. A artista, em alguns casos, tira partido de analogias para indicar um modo de olhar as fotos, quando, por exemplo, estabelece uma correspondência entre certas tomadas e pinturas abstratas. Em outros, a imagem se constrói na fronteira entre memória e banalidade: ela se vale de um repertório incrustado em nossas lembranças – cenários de cinema, fotos familiares, etc. – que sub-repticiamente indaga não só o quanto uma imagem é efetivamente particular (já que se encontra, queira ou não, imersa em vários códigos), mas também o quanto cada registro convive sempre com a sombra do apagamento, oscilante entre um tempo prolongado e sua finitude imediata vaticinada pelo clique. Tal imprecisão se reforça por algumas destas cenas serem refratárias ao conforto da decifração de um tempo e local específicos. Rigorosas formalmente, acentuando nisso uma proposital indefinição ilustrativa, são sempre anti-poses. No fundo, elas demarcam, em seus encadeamentos, a possibilidade de construção de um sentido de narrativa não mais vinculada àquele de descrição. Uma sequência, portanto, em que cada imagem alterna seu valor entre afirmar-se por si mesma ou criar seu significado a partir do conjunto que ela compõe. Fotos que se legendam reciprocamente, criando assim um texto tão permutável e aberto quanto os pontos de vista que registram uma cena.

Exposição Algumas Séries

Período de visitação: 01 a 26 de fevereiro

Preço: R$5

Funcionamento: Terça a domingo, 10h às 18h (a bilheteria fecha 15 minutos antes). Estudantes com carteirinha e brasileiros acima de 60 anos pagam meia-entrada. Estudantes da rede pública (até o ensino médio) e crianças abaixo 07 anos são isentos. Quarta-feira a entrada é franca.
Museu de Arte Contemporânea de NiteróiMirante da Boa Viagem, s/nº.
Tel.: (21) 2620-2400

 

Foto: Divulgação

Imperatriz Leopoldinense na Sapucaí

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Por Lino Corrêa

 

O primeiro ensaio técnico da Imperatriz Leopoldinense na Sapucaí (RJ) dia 28 de janeiro foi o ponto de partida dessa justa homenagem ao nosso JORGE AMADO JORGE. O Sambódromo lotado recebeu, calorosamente, a última Escola a desfilar no sábado e uma das arquibancadas, com torcida organizada, levantava ainda mais a empolgação dos componentes, os atores Lino Corrêa, Ângela Valério, e Ismael Costa, que se embriagaram na magia do carnaval e da fascinação do universo desse imortal escritor baiano.

 

Alguns momentos exclusivos para o CULTURA VIVA:

 

 

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Foto1: Luiza Brunet e Lino Corrêa

Foto2: O Amor de um componente à Imperatriz

Foto3: Lino Corrêa, Rutilea, Ângela Valério, e Ismael Costa

Foto4: Mauro e um diretor de harmonia que parece Jorge Amado

Fotos: Arquivo pessoal de Lino Corrêa

Edson Soares em mais uma viagem cultural

29 janeiro 2012 |

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Nesse fim de semana, o jornalista Edson Soares visitou a Pinacoteca e o Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo. Exposições e eventos gratuitos preencheram a tarde de ontem de paulistas e turistas, no bairro da LuzZona Sul paulistana. Na Pinacoteca, destaque para a exposição “Arte no Brasil”, que conta a história da arte no país a partir do acervo de cerca de nove mil obras coletadas. No Museu da Língua Portuguesa, “Oswald de Andrade – O culpado de tudo” lotou os três andades do espaço cultural, embora a exposição esteja instalada no primeiro. Famílias, jovens, adolescentes e especificamente estudantes foram conferir de perto os trabalhos de um dos promotores da Semana de Arte Moderna que ocorreu em 1922 em São Paulo, tornando-se um dos grandes nomes do modernismo literário brasileiro. Considerado pelos críticos como o elemento mais rebelde do grupo, foi o mais inovador entre estes. Inclusive, esta exposição teve início no dia 27 de setembro do ano passado e iria até o dia 29 de janeiro, mas, devido ao sucesso será estendida até o dia 26 de fevereiro.

 

Mais informações sobre essas instituições, visite as páginas: www.pinacoteca.org.br e www.museudalinguaportuguesa.org.br.

 

Nessa viagem, Edson Soares ainda encontrou com a jornalista Zileide Silva, no aeroporto de Congonhas (SP) e viajou de retorno ao Rio de Janeiro hoje com o dançarino Fly, que grava matérias externas para o programa “TV Xuxa”.

 

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*Conheça um pouco da Pinacoteca de São Paulo:

 

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*A exposição “Oswald de Andrade – O culpado de tudo”, no Museu da Língua Portuguesa - sucesso absoluto de público e aceitação:

 

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*Conheça também o Museu da Língua Portuguesa:

 

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*A Estação Pinacoteca Memorial da Resistência, onde, além de funcionar as exposições, também se divide em Estação de trem e de metrô:

 

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Fotos: Jornal CULTURA VIVA